quarta-feira, agosto 13, 2008

a "silly season" do CHAA


E mais não é dito no Relatório e Contas de 2007 do CHAA quanto à integração das duas unidades ao nível da gestão clínica porque nada foi feito neste sector, ao longo dos mais de 12 meses da sua existência.

Mas só na época de férias é que o CA achou oportuno dar início à tão desejada integração dos serviços clínicos das duas Unidades do Centro Hospitalar alicerçada na decisão de fundir o Serviço de Ortopedia de Fafe com o seu homologo de Guimarães.

De forma harmoniosa e segura não terá começado esta tão desejada fusão, ao mesmo tempo de tão difícil argumentação e que tão pouco se fundamentou no que o seu Presidente, no RC 2007, afirma serem Valores do CHAA em relação aos seus profissionais:


in RC 2007 CHAA


Arrependimento já terá sido veladamente confessado.

Mas a modéstia de reconhecer os erros será que ainda existe nos nossos gestores?
O regresso de férias o dirá.


terça-feira, agosto 05, 2008

The last but not the least




Pois…

Se quanto às vagas carenciadas estamos conversados, quanto à gestão dos recursos humanos, muito teríamos que dizer.

É que hoje, precisamente no dia em que o Serviço de Ortopedia do Hospital de S.José de Fafe completa 18 anos e 7 meses de existência e decorridos que foram 17 meses de integração no Centro Hospitalar do Alto Ave, o Conselho de Administração do CHAA aceitou o pedido de demissão do seu Director de Serviço apresentado a 26 de Junho deste ano link.

Com a comunicação da aceitação pura e simples deste pedido de demissão (decorridas que foram 6 semanas da sua apresentação) e sem ter esboçado um mínimo interesse em com o DS demissionário analisar as razões por ele invocadas para tal pedido de demissão, o CA do CHAA indigita o actual Director do Serviço de Ortopedia da Unidade de Guimarães (que aceita incondicionalmente tal indigitação) para substituir “temporariamente” o Director demitido da Unidade de Fafe, aliás, metodologia já adoptada pelo mesmo CA com a nomeação recente de um único DS para os dois Serviços de Medicina Física e Reabilitação do Centro Hospitalar.

Dá-se assim, paulatinamente, continuidade ao processo não consignado no Regulamento Interno do CH mas desde sempre desejado. O da extinção pura e simples dos serviços comprovadamente mais produtivos do Centro Hospitalar.

Veremos se com esta mudança, as populações de Fafe, Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto (a quem os profissionais do Hospital de Fafe, desde sempre deram particular atenção) e em última instância os órgãos de gestão do recém-constituído CHAA, vão notar a diferença…

Mas se alguém vier ajuizar as diferenças que o faça bem depressa para que não subsistam prejudicados por muito tempo, no caso de elas serem negativas.

E se algum benefício, porventura, com esta mudança, vier a existir que seja dito, bem claro, a quem ele diz respeito…

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segunda-feira, agosto 04, 2008

vagas carenciadas


E para as 231 vagas carenciadas possíveis, os vencedores são!!! link


Hospital Central de Faro - 75 vagas
Hospital de S. Marcos de Braga - 25 vagas
(...)
Centro Hospitalar do Alto Ave - 0 vagas!!





A confiar nos critérios definidos pela ACSS utilizados pelas ARS para identificar os Hospitais Públicos carenciados em especialidades médicas e conhecendo, como conheço, as dificuldades assistenciais de muitos serviços clínicos do CHAA, em particular da sua Unidade de Fafe, só me resta inferir que o CHAA está bem de saúde no panorama geral dos HH Públicos do nosso SNS, no que ao número dos seus recursos humanos diz respeito, pelo segundo ano consecutivo

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E quanto à gestão dos mesmos como estaremos?


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terça-feira, julho 29, 2008

a dedicação exclusiva dos médicos

In Público

"O Governo quer impor aos médicos dedicação exclusiva ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), sem possibilidade de opção por um regime de trabalho parcial com o privado."

"Bastonário considera inviável exclusividade dos médicos no serviço público"
Público

Porque há carência de médicos;
Porque é inconstitucional;
Porque é uma medida destrutiva do SNS;
Porque não é do interesse dos médicos e dos portugueses…

Não será acima de tudo, porque não dá jeito?
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segunda-feira, julho 28, 2008

if "we" ever lose "our" faith in you ...

Terminado este período de “repouso”, regressei hoje ao meu local de trabalho.
Encontrei rostos tristes.

Tão tristes ou ainda mais tristes do que quando os deixei…


… E como eles, triste fiquei…


You could say I lost my faith in science and progress
You could say I lost my belief in the holy church
You could say I lost my sense of direction
You could say all of this and worse but

If I ever lose my faith in you
There’d be nothing left for me to do

Some would say I was a lost man in a lost world
You could say I lost my faith in the people on TV
You could say Id lost my belief in our politicians
They all seemed like game show hosts to me

If I ever lose my faith in you
There’d be nothing left for me to do

I could be lost inside their lies without a trace
But every time I close my eyes I see your face

I never saw no miracle of science
That didn´t go from a blessing to a curse
I never saw no military solution
That didn’t always end up as something worse but
Let me say this first

If I ever lose my faith in you
There’d be nothing left for me to do

"Fields of gold" - Sting

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segunda-feira, julho 07, 2008

números para quê?

Meus amigos:
Pediram-me aqui para “dar as cartas“ apresentando os “números”.


Mas “será que é mesmo preciso apresentar os números”, quando, a ARS do Norte e o CA do Centro Hospitalar do Alto Ave, definidores e executores da política de saúde regional e local (Fafe e Guimarães), desde há muito os conhecem através dos Relatórios de Actividade que lhes chegam às mãos, como fiéis reveladores que devem ser, do que produzem os serviços clínicos da Unidade de Fafe (TODOS ELES)?

Penso não ser necessário...
Porque há muito sabem (e publicamente o reconhecem) que per capitae, o que a Unidade de Fafe produz (em termos de quantidade e qualidade assistencial), faz “inveja” a qualquer serviço homólogo da Unidade de Guimarães e de muitos HH públicos.

Porque sabem (e o SIGIC o comprova) que nenhum doente da área de influência do Hospital de Fafe teve até à data necessidade de recorrer a “vales de cirurgia”, emitidos pelo SIGIC, para verem o seu problema cirúrgico ou ortopédico resolvido em tempo útil, ao contrário dos muitos que se encontram à espera, meses e meses a fio, por pertencerem à área do Hospital de Guimarães.

Porque sabem que o índice “case mix” da Unidade de Fafe, até ao ano da integração no CHAA (2007), sempre foi superior ao da Unidade de Guimarães e que os números de aumento de produtividade (nº doentes tratados, nº de CE, nº cirurgias, taxa de ocupação, demora média, nº de doentes observados em SU), revelam que idêntica superioridade continua a ser expectável já que não houve alteração nos GDH tratados na Unidade de Fafe.

Sabem também que este aumento de produtividade, que não seria de prever em virtude da sangria de profissionais médicos que se verificou nos últimos 12 meses (acrescida da instabilidade criada e da desmotivação sentida a todos os níveis nos seus profissionais), se deveu e deve ao profissionalismo, a uma boa gestão e à competência de todos grupos profissionais intervenientes no tratamento dos doentes na Unidade de Fafe.

Sabem que limitações locais que condicionaram uma redução significativa dos dias de actividade do Bloco Operatório (paralisação por obras, falta de apoio de Internistas no pós-operatório) não impediram que a produção cirúrgica fosse, no primeiro semestre de 2008, superior à do semestre homólogo de 2007.

E quando o CA do CHAA da mesma forma sabe que face à proposta da criação de uma Unidade de Cirurgia de Ambulatório na Unidade de Fafe (apresentada pelos Serviços de Cirurgia, Ortopedia e Anestesiologia já em Junho de 2007) nunca lhe quis dar luz verde e que igual ausência de concordância existiu perante a disponibilidade apresentada pelo Serviço de Ortopedia, para a realização de cirurgia ortopédica adicional (SIGIC) na Unidade de Fafe…

Então “números” para quê se com estas e muitas mais evidências que aqui poderiam ser apresentadas se pode inferir estarmos perante uma gestão que numa aparente prossecução dos princípio de rentabilização de meios e de capital humano (subjacente à criação dos Centros Hospitalares), sem contraponto algum, cegamente destrói o que de melhor existe no Centro Hospitalar ao tentar alterar a autonomia dos Serviços clínicos da Unidade de Fafe (que o Regulamento Interno do CHAA prevê existirem como tal), anexando-os a serviços que cheios de conflitos internos e de interesses individuais ou de grupo, têm dado prova de não quererem alterar o status quo a que há muito estão habituados e do qual não se querem afastar nem que ninguém os afaste.

Tudo isto com a conivência do CA do CHAA, e aparentemente, e à distância, com a concordância (e conivência também), da ARS do Norte.
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Mas uma vez mais:

Enquanto houver estrada p´ra andar a gente não vai parar !!!
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quinta-feira, julho 03, 2008

até já

Quem sabe se até já ...




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quarta-feira, julho 02, 2008

aviso ao CHAA


"O sistema de saúde deve ser orientado para o cidadão, e não para os profissionais de saúde. Mas, a falta de atenção pelos profissionais, leva necessariamente à ineficiência, à baixa produção, à desmotivação e à inequidade. Se este tipo de distracção pelo essencial se mantiver, daqui a poucos anos não haverá recursos humanos para manter o serviço público de saúde.
Será que é isso que se pretende?"
Relatório de Primavera 2008

Parece ser isso o que pretende o CA do Centro Hospitalar do Alto Ave, quando, por repetidas vezes, se ouve o Presidente do seu CA dizer:

“Quem não estiver bem no Centro Hospitalar… que saia dele” .

Com este tipo de avisos e com a sua pratica de gestão, fundamentada numa reduzida ou nula preocupação com o cidadão, não daqui a poucos anos, mas já nos dias de hoje, tem e terá o CH muitas dificuldades em manter os seus actuais profissionais competentes e dedicados e de encontrar “guerrilheiros” que consigam equilibrar os já muitos amorfos que detém nos seus quadros.
Uns que assim se mostram por interesse pessoal, outros, porque realmente o são.

E quando os “amorfos” detêm a maioria… não há “empresa” que consiga sobreviver.

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segunda-feira, junho 30, 2008

métodos bem diferentes

Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE






Enquanto o CA do Centro Hospitalar do Alto Ave permite que durante o mês de Julho a assistência ortopédica e traumatológica na Unidade de Fafe fique reduzida à actividade de um único ortopedista (actividade extremamente limitada como fácil é de se compreender), o CA do Centro Hospitalar do Tâmega e Vale do Sousa “devido a uma maior disponibilidade dos médicos do quadro e à contratação do novos pediatras” consegue garantir a assistência pediátrica na Urgência e no Internamento da Unidade de Amarante, assistência esta que esteve ameaçada pela escassez de recursos humanos na especialidade. Link


Este CA terá feito um pequeno esforço para resolver o problema, porque aparenta ter uma visão diferente, do princípio de equidade e de bem servir as populações, da que tem o seu homólogo do Centro Hospitalar do Alto Ave.


Para aquele CA, os termos “servir a população”, “equidade no acolhimento”, “atenção permanente às necessidades dos doentes” e o “respeito pela dignidade e direitos da pessoa humana” apanágio também do CA do CHAA link, aparentemente não são só para ficarem exarados no papel no pressuposto de que “noblesse oblige” a que no papel lá constem estes princípios.


E como ao CA do CHAA a “noblesse oblige” também a fazer cumprir os desígnios da ARS do Norte em extinguir serviços clínicos que, embora produtivos, não se enquadrem na sua estratégia concentracionista, sob a capa do fiel cumprimento desta estratégia, consegue o CA do CHAA também os seus desígnios:
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Os de manter ou ocultar o “status quo” de interesses instalados, fora e dentro da Unidade de Guimarães, aniquilando os serviços da Unidade de Fafe que com a sua excelente produtividade, em quantidade e qualidade, desde o início da sua existência lhes vêm fazendo, com naturalidade e sem qualquer interesse, oposição...






domingo, junho 29, 2008

a gente vai continuar


quem ganhou, ganhou e usou-se disso
quem perdeu há-de ter mais cartas p´ra dar...
E enquanto alguns fazem figura
outros sucumbem à batota



Enquanto houver estrada p´ra andar
a gente não vai parar !!!
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Senhora Ministra da Saúde
Meus caros amigos da ARS do Norte
Senhor Presidente do CA e Senhor Director Clínico do CHAA
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Será que é preciso apresentar os números?
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sábado, junho 28, 2008

olhando pela vidinha

Estátua sem rosto

Porque a orientação da ARS do Norte dada ao Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Alto Ave é de extinguir os Serviços Clínicos da Unidade de Fafe, fundindo-os com os da Unidade de Guimarães, o mais tardar até ao fim do corrente ano.

O Director Clínico do CHAA (membro do Conselho de Administração):
*Chefe de Serviço de Medicina Interna
*Fundador do Serviço de Medicina Interna do Hospital de S.José de Fafe, serviço com mais de 20 anos de existência;
*Director de Serviço de Medicina Interna e Director Clínico vitalício do Hospital de S.José de Fafe;
*Como Presidente do CA do Hospital de S.José de Fafe nos últimos anos de existência como Hospital SPA, defensor da constituição do Centro Hospitalar do Alto Ave sim, mas com a condição de serem mantidos autónomos os Serviços clínicos da Unidade de Fafe;
*Que perante os profissionais do Hospital se orgulhava de ter conseguido consagrar no Business Plan da constituição do Centro (com data de 2006), este princípio que publicamente considerava inegociável com o seu homólogo Presidente do CA do Hospital da Senhora de Oliveira de Guimarães;
*Que foi escolhido para ocupar o cargo de Director Clínico do CHAA (ou obrigado a aceitar esse cargo, pelo Presidente indigitado), após largo período de tempo decorrido na procura de candidato que quisesse assumir afrontar os graves problemas de gestão, estruturais e de relacionamento interno no que ao sector médico do Hospital da Senhora da Oliveira de Guimarães dizia respeito, quando todos os potenciais candidatos recusavam a aceitar tal cargo;
*Que faz parte dum CA que, mesmo sem qualquer discussão interna, elaborou e propôs à aprovação pelo Ministro da Saúde, após parecer favorável da ARS do Norte, um Regulamento Interno do Centro Hospitalar, onde está consagrada a manutenção, na Unidade de Fafe, dos Serviços de Medicina Interna, Ortopedia, Cirurgia e Medicina Física e Reabilitação, independentes e com autonomia própria;
*Que se auto-propôs, contra a opinião do seu adjunto da Direcção Clínica, para Director do Serviço de Medicina Interna da Unidade de Fafe, deixando “abandonado” há já muitos meses, por falta de tempo, a direcção efectiva deste serviço;
*Que na Direcção Clínica, sempre se recusou a, com os seus adjuntos, analisar, propor e definir uma estratégia global tendente a interligar a actividade assistencial dos Serviços clínicos comuns às duas Unidades;
*Que à Unidade de Fafe pouca ou nenhuma atenção tem dado, desde que tomou posse como membro do CA do CHAA, quando questões relacionadas com a “sobrevivência” de alguns dos seus serviços lhe eram colocadas….


Este Director Clínico que agora publicamente diz estar de acordo com as orientações da ARS do Norte quando esta exige a extinção dos Serviços Clínicos da Unidade de Fafe.

Que aceita que o CA de que faz parte, sem qualquer discussão prévia com os Directores de Serviço por ele propostos e pelo CA nomeados, decida transformar uma Unidade de tratamento de doentes agudos em Unidade de Cuidados Continuados;

Que afirma publicamente que se com esta transformação não concordasse, teria pedido a sua demissão do cargo que ocupa no CA do CHAA ... ao contrário do que fez o Director do Serviço de Ortopedia da Unidade de Fafe ao apresentar a sua demissão, quando lhe foi apresentada por ele e pelo Presidente do CA, de forma prepotente e sem qualquer explicação ou "aviso" prévios, a sua intenção irreversível de extinguir o Serviço de Ortopedia desta Unidade. JN


... Mas entretanto, este Director Clínico, às escondidas de tudo e de todos (com todo o direito que lhe assiste), vai “olhando pela sua vidinha”, acautelando o seu futuro com a inscrição num Curso de Pós Graduação em Cuidados Continuados e Paliativos na Universidade Católica do Porto, curso que já frequenta desde o início de 2008.


Vá-se lá saber porquê…

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quinta-feira, junho 26, 2008

fiquem as paredes para memória futura


Quando eu na terça-feira questionava:

Agora eu posso revelar que sim. Que acreditava.

Porque era já insustentável, para o Conselho de Administração CHAA, aguentar mais tempo em manter no segredo os verdadeiros desígnios subjacentes à criação do Centro Hospitalar, já na altura evidenciados pelos negociadores do Business Plan para a sua constituição - os Presidentes do CA dos então Hospitais Senhora da Oliveira e S.José de Fafe – que actualmente exercem funções de Presidente do CA e de Director Clínico do CHAA, respectivamente - sempre coadjuvados e orientados pelos ainda actuais membros da ARS do Norte.

E se alguma dúvida existia… ela hoje desapareceu.
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A implosão do velhinho Hospital de Fafe começou.
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Começou hoje, com o Serviço de Ortopedia e "amanhã" continuará com os de Cirurgia Geral, de Medicina Interna e de Medicina Física e Reabilitação.

... mas as paredes, neste caso, irão ficar... para poderem servir de testemunho numa futura avaliação da gestão deste CA do CHAA.

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quarta-feira, junho 25, 2008

os deuses devem estar loucos


Finalmente os “deuses” dão mostras de querer quebrar o silêncio…

Mas pressente-se "loucura", por falta de argumentos para justificar o que é injustificável ou defender o que é indefensável.

Maus deuses, são estes…
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terça-feira, junho 24, 2008

no segredo dos deuses

… e se alguém me dissesse que o CA do Centro Hospitalar do Alto Ave, na sua reunião ordinária da próxima 4ª feira, vai encontrar solução para resolver os problemas dos Serviços Clínicos da Unidade de Fafe, será que eu ia acreditar?


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segunda-feira, junho 23, 2008

o que falta em Fafe

"Fafe arvora-se neste quadro como um concelho modelo. Desde ontem que tem todos os utentes do Centro de Saúde integrados nas quatro Unidades de Saúde Familiar o que levou o secretário de Estado a afirmar que "em Fafe a reforma está quase concluída, ficando apenas a faltar o novo hospital". JN


Será que o Sr.Secretário de Estado da Saúde sabe, que mais de 600 doentes dos concelhos de Fafe, Celorico de Basto e Cabeceiras de Basto, aguardam agora uma 1ª consulta de Ortopedia, solicitada pelos Cuidados de Saúde Primários, a maioria dos quais só a verão efectivada dentro de 12 meses?

Será que o Sr.Dr. Manuel Pizarro sabe, que a actual "inexistente" lista de espera para intervenção cirúrgica ortopédica (orgulho do Serviço de Ortopedia e do extinto Conselho de Administração do “velho” Hospital de S.José de Fafe), corre o inevitável risco de deixar de assim o ser e de progressivamente se aproximar e até ultrapassar a do seu homólogo Serviço de Ortopedia da Unidade de Guimarães, espelho das existentes a nível nacional?

Será que sabe, que durante o mês de Julho (e pela primeira vez no historial do Serviço de Ortopedia do “velho” Hospital de Fafe), não se realizará nenhuma intervenção cirúrgica ortopédica ou traumatológica agora que foi integrado no "promissor" Centro Hospitalar do Alto Ave (CHAA)?

Será que sabe, que a morbilidade dos doentes internados no Serviço de Ortopedia da Unidade de Fafe, a demora média e consequentemente os gastos directos e indirectos com o internamento, vão aumentar substancialmente?

Será que sabe este nosso membro do Governo, que tudo isto vai suceder, por inoperância e desprezo dum CA do CHAA em se consciencializar, analisar e tomar medidas de forma a colmatar a fuga de profissionais para outras Unidades Hospitalares onde mais motivados, pessoal e profissionalmente, se possam vir a sentir?

Por certo ainda não saberá, porque de outro modo não teria afirmado o Sr. Secretário de Estado da Saúde, em mais esta sua visita a Fafe, "que em Fafe apenas fica a faltar o novo hospital” .
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domingo, junho 22, 2008

assim vai ser...


“O Hospital da Luz, da Espírito Santo Saúde (ESS), tem pouco mais de um ano, mas já tem listas de espera para todas as consultas. A demora é irrelevante para alguns doentes, mas pode ultrapassar seis meses para os funcionários públicos. DN


Alguém duvidava que para os serviços de saúde privados, com acordos e convenções, continuarão sempre a existir clientes de “primeira” e de “segunda”?


Não!

Mas para Isabel Vaz o seu Hospital da Luz não discrimina doentes.

O que faz é definir quotas a nível global para cada cliente. E não será o Ministro das Finanças que o poderá impedir...


Afinal a Ministra da Saúde sempre teria uma ponta de razão ao manifestar na Assembleia da República (há um mês atrás) a sua discordância com a autorização dada pelo seu homologo das Finanças, para a ADSE poder comprar serviços de saúde ao Hospital da Luz, para a assistência médica aos funcionários públicos.



quarta-feira, junho 11, 2008

alívio pós-part(o)ida





Diário Económico:Quando saiu do Governo sentiu alívio ou vazio?
Correia de Campos:Alívio biológico, físico e mental enorme. Mas tive surpresas. Quando esperava que os ataques violentos continuassem, isso cessou passados poucos dias. As crianças continuam a nascer nas ambulâncias mas não vê notícias nos jornais.DE 06.06.08
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Esclarecimento do Correio da Manhã:

"Os Bombeiros Voluntários da Murtosa e uma equipa médica do INEM do Hospital de Aveiro ajudaram ontem duas jovens mães a dar à luz. Um dos bebés nasceu mesmo dentro da ambulância, à porta da maternidade." CM 10.06.08


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terça-feira, junho 10, 2008

10 de Junho

Cavaco Silva garantia estar par da situação, alegando não querer acrescentar qualquer outra reacção por estar a presidir ao “dia da raça”.Público

Portugal!
Quem és tu de novo?



... pela música e pelas palavras.

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sexta-feira, junho 06, 2008

200 mil

foto retirada do Contramestre

«Não é a primeira vez que existe este tipo de manifestação e não será a última» Vieira da Silva
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Será que a maioria absoluta dá imunidade para sempre?
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quinta-feira, junho 05, 2008

não estraguem o que de bem se faz!


Algo vai mal nos Hospitais do Minho.
A esta mediocridade, não escapa também o recentemente criado Centro Hospitalar do Alto Ave, que bem pior poderia estar colocado no ranking dos hospitais do Norte, não fosse o tampão que representa ainda hoje (contra tudo e contra todos) a actividade cirúrgica produzida pela sua Unidade de Fafe, que resistentemente se continua a orgulhar dos seus insignificantes tempos de espera para cirurgia geral e ortopédica, consequência duma produtividade cirúrgica por cirurgião, invejável.

terça-feira, junho 03, 2008

listas de espera para cirurgia

Com e sem SIGIC
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As projecções aqui graficamente desenhadas e apresentadas pela equipa de Pedro Gomes, não mais comprovam o que gráficos idênticos (aparentemente representativos da realidade actual) nos pretendem a todos mostrar o que de bem está a ser feito pela saúde dos nossos doentes cirúrgicos e simultaneamente enaltecer "o empenho das instituições e seus profissionais em melhor servir a população”. Ver aqui
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Mas, talvez porque difícil poderá ser defender que profissionais do SNS e de instituições convencionadas possam auferir tão chorudos honorários, as contas deste programa (válido sem dúvida nos seus objectivos e aparentes resultados), ainda não foram publicamente apresentadas.
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Para que se saiba (e porque nalgumas instituições a "metro" se vendem estes serviços de saúde, solicitados e não menos apetecíveis...) só um exemplo já por mim aqui apresentado em 2006 e que actual ainda se mantem:
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Façam e apresentem as contas...

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segunda-feira, junho 02, 2008

agradecimento




A todos.
Aos sempre presentes e a dois que foram, mas que sempre connosco estarão, o meu particular (e o nosso) obrigado...


A culpa é da vontade, que todos temos, em continuar a ser quem somos!!!


e que não se calem as nossas vozes

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domingo, junho 01, 2008

chega!!!

Enquanto que...


Cerca de dez mil pessoas marcharam este domingo contra a fome em Lisboa, Porto, Coimbra e Angra do Heroísmo, um projecto promovido pelo Programa Alimentar das Nações Unidas e a empresa logística TNT, escreve a Lusa.
A iniciativa permitiu, assim, angariar cerca de 100.000 euros, o que representa educar e alimentar 3.703 crianças durante um ano.link
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(...)


Cristiano Ronaldo poderá custar ao Real Madrid 140 milhões de euros. link

Os jogadores chegaram pouco antes das 15h00 ao Palácio de Belém e à espera do autocarro da selecção estava perto de um milhar de adeptos – número que foi aumentando à medida que a curiosidade atraía os que passeavam pelas imediações. link


Numa recepção pomposa, digna de um chefe de Estado, os “Viriatos” foram ao Palácio de Belém receber a “bênção” do Presidente da Republica Aníbal Cavaco Silva. link

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sexta-feira, maio 30, 2008

quarta-feira, maio 28, 2008

propaganda mentirosa...




Notícias, levam-nas o vento.


Mas um esclarecimento impõe-se aos leitores do jornal Público já que, em pouco mais de meia dúzia de linhas de notícia, muitas mentiras são ditas.
Defeito do jornalista ou premeditação do informador?

Nada, do que foi inaugurado em Fafe, no dia 26 deste mês pelo Sr.Secretário de Estado da Saúde, veio alterar em termos de diversidade a capacidade assistencial desta Unidade de Fafe do Centro Hospitalar, no âmbito dos meios complementares de diagnóstico prestados pelos Serviços de Imagiologia e de Patologia Clínica.

Serviços que desde sempre existiram nesta Unidade.

E porque nada a mais, nem de diferente, se oferece aos doentes que destes exames necessitam, não se irá assim “poupar à população local algumas viagens para Guimarães”, porque, como até agora tem sucedido, a Guimarães os doentes continuarão a ter necessidade de se deslocar para a realização dos exames necessários, que não os de radiologia e ecografia convencionais que sempre em Fafe se fizeram.

E se com a radiologia é assim, com a fusão dos Serviços de Patologia Clínica de ambas as Unidades, para além de ter aumentado o tempo de espera para o fornecimento dos resultados analíticos de alguns exames complementares, assim também (ao contrário do que o jornalista afirma), o doente este sim, passou a ter que se deslocar, por meios próprios, a um qualquer posto de colheita dum qualquer laboratório privado (bem distante da cidade de Guimarães) para a realização de exames analíticos, quando antes tal não sucedia, já que competia ao Hospital de S.José de Fafe a colheita e o envio dessas amostras para esses mesmos laboratórios do exterior, para ulterior tratamento e análise das mesmas.


Mas como o nome de “Serviço de Urgência Básico” (SUB) oficialmente, com estas inaugurações, parece ter sido dado ao Serviço de Urgência de Fafe, que não se esqueça a ARS do Norte de fazer sentir ao CA do CHAA da necessidade de manter aberto 24 horas o laboratório de patologia clínica (que ainda permanece a funcionar só até às 00:00 ou 01:00 horas) porque assim, “completo”, não poderá ser considerado este SUB… e a “necessidade de transferir" doentes (que utentes são considerados) “para o centro hospitalar sedeado em Guimarães” não será uma realidade, como parece ser assim o desejo de quem estas informações ao Sr.jornalista terá dado.


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segunda-feira, maio 26, 2008

melhoramentos em Fafe?



O anunciado, aconteceu. link

Altos dignitários do Estado e da Autarquia (Secretário de Estado da Saúde e Presidente da Câmara de Fafe) a que não faltaram também dignos dirigentes da ARS do Norte (Presidente e Vice-Presidente) marcaram presença em Fafe para Inaugurar, com “pompa e circunstância” , as obras de beneficiação de dois serviços (Patologia Clínica e Imagiologia) que provas já tinham dado, ao longo dos anos da sua existência, de bem servir o Hospital de S.José de Fafe e a sua população, agora Unidade do Centro Hospitalar do Alto Ave.

E era tanta gente que acompanhava esta comitiva “inauguracional “ que até dava a entender que a Unidade de Guimarães estaria em serviços mínimos, tantos eram os funcionários desta Unidade que a Fafe se deslocaram para em tal “festa” estarem presentes.

Para todos os forasteiros, os mais distraídos ou menos informados e para os que nunca ao Hospital de Fafe se deslocaram ou até à data desconheciam o que em termos assistenciais é a actividade deste Hospital, até passou bem a ideia de que a partir de hoje tudo irá ser bem diferente.
Diferente, para melhor, ficaram assim convencidos.

Assim de Fafe terão saído.
Não por terem ouvido do Sr.Director Clínico, mais do que do Sr.Presidente do CA, falar sobre o realizado no passado e sobre o que os vários serviços clínicos da Unidade têm realizado e se propõem vir a realizar, enquadrados que foram no CHAA desde 1 de Março de 2007, porque nada o Sr. Director Clínico disse.

Mas da mesma forma como entrou, terá saído o Sr.Presidente da Câmara de Fafe, quando do Sr.Secretário de Estado da Saúde terá ouvido declarações sobre o empenho que o MS continua a ter na construção dum novo Hospital em Fafe.

Terrenos já existem (valha-nos o Sr.Presidente da Câmara).
O plano funcional é de fácil e rápida elaboração (mostrem assim interesse o CA do CHAA e a ARS do Norte).
O financiamento? Esse é outro problema, difícil sim. Mas tudo se resolve…

Mas que se ficasse a saber que a política de Correia de Campos contra os pequenos Hospitais como é o de Fafe, é para manter. Condenados estão estes, quando se tentam equiparar aos grandes Hospitais como é o de Guimarães.

E que ninguém ouse contrapor (comparativamente com os serviços homólogos das duas Unidades) os índices de produtividade e de a rentabilidade assistencial em termos de gastos por doente tratado (avaliado o índice de Case Mix), a inexistência de listas de espera em cirurgia geral e ortopedia e de tempos de espera para uma primeira consulta de especialidade para a população abrangida, nem tão pouco os padrões de qualidade em termos de taxas de reinternamento, demora média, taxas de ocupação, infecções, relação profissional/doente e de humanização praticados, para não falar do grau de satisfação dos doentes (este de difícil quantificação).

É que tudo isto não faz qualquer inveja a nenhum Administrador Hospitalar, Presidente ou Vice-Presidente da ARS ou Secretário de Estado da Saúde...
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Isto não interessa.
O que interessa é que o CHAA é o Hospital de Guimarães.

Tudo o mais é provincianismo, projectos caducos, inoperantes, condenados ao insucesso…
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domingo, maio 25, 2008

"a better way" para o SNS?


Na defesa de Manuela Ferreira Leite link, retirei do Boticário esta opinião que bem gostaria (do mal o menos) que fosse a opinião de quem se propõe liderar uma importante força partidária e quem sabe (se os portugueses assim o entenderem), poder vir a ser Primeiro Ministro...
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Pobre SNS para pobres

Não vi o debate da TVI em que Manuela Ferreira Leite terá defendido o fim do Serviço Nacional de Saúde (SNS) universal e gratuito e pelo que li depois,
aqui por exemplo, não terá sido exactamente isso que ela afirmou.

Seja como for, embora sendo apoiante de Manuela Ferreira Leite, eu defendo um SNS financiado pelos impostos de todos os portugueses e ao serviço de todos os portugueses e acredito - com as políticas adequadas, com o estímulo da concorrência entre os prestadores - que é possível o seu financiamento sustentado num país como Portugal.

Defendo um SNS universal e gratuito porque um SNS apenas para os mais desfavorecidos, um SNS para pobres, será sempre um sistema de saúde fraco, um SNS pobre e porque a igualdade de acesso a cuidados de saúde de qualidade deve ser uma das, poucas, funções essenciais do Estado.
Claro que «a política da saúde vai ter muito dificuldade em ser financiada da forma como é» e que tal como está o «SNS gratuito ou tendencialmente gratuito para todos é um aspecto que provavelmente vai ter que ser revisto» porque «
é pesado, pouco ágil, desarticulado, gastador e relutante em acolher a inovação, presa fácil de interesses particulares». E é claro que - sobretudo durante o tempo em que Correia de Campos, o coveiro do SNS, governou - «aqueles que têm muitos recursos não usam esse mau serviço, pagam impostos para manter esse serviço e simultaneamente tornam a pagar o serviço porque vão aos serviços privado», abrindo espaço para que grandes - apenas grandes! - investimentos privados na saúde surjam como cogumelos e que os seguros de saúde sejam a regra e não a excepção.

Portanto, não adianta assobiar para o lado e fingir que tudo vai bem no reino da Dinamarca - porque todos sabemos muito bem que não vai! Há que fazer mudanças profundas, há que ter coragem e determinação para as fazer, mas não podemos simplesmente desistir e aceitar o fim do SNS como solução ideal para os problemas do SNS.
MSP

que SNS?


É isto que eles também querem?
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Há que defender “aqueles que têm muitos recursos e não usam esse mau serviço (o Serviço Nacional de Saúde), que pagam impostos para manter esse serviço e simultaneamente tornam a pagar o serviço porque vão aos serviços privados” Manuela Ferreira Leite



... para tal, “bastará desligar da máquina o moribundo SNS, desviando-lhe os recursos humanos e deixando-o entregue a uma dúzia de utopistas dispostos a tratar indigentes” João Paulo Guerra.
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sexta-feira, maio 23, 2008

regresso às origens?

ALTO COMISSARIADO PARA A SAÚDE


O fantasma ou o saudosismo de Correia de Campos?
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23 de Maio de 2008:

P: O País tem assistido, nos últimos tempos, ao encerramento de maternidades, requalificação das urgências... Têm os portugueses razão, quando dizem que a Saúde se está a afastar dos utentes?

R: Essas alterações têm como objectivo melhorar a qualidade dos serviços prestados, o que nem sempre significa proximidade de cuidados a nível hospitalar. O que deve estar próximo de toda a população são os cuidados de saúde primários.
Maria do Céu Machado
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quinta-feira, maio 22, 2008

inauguração com pompa e...


Notícia do Portal do CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE ao qual se chega (decorrido mais de um ano após a sua constituição) através deste endereço: http://www.hguimaraes.min-saude.pt/


"Secretário de Estado da Saúde visita Unidade de Fafe

26 Maio próximo, pelas 10h00

O Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Pizarro, visitará a Unidade de Fafe do CHAA, no próximo dia 26 Maio pelas 10h00, para inaugurar as novas instalações de Imagiologia e do Laboratório de Análises Clínicas que reforçam o apoio ao Serviço de Urgência.
Ambos os Serviços foram alvo de obras que melhoraram significativamente a sua qualidade. Estas são duas unidades que apoiam de forma intensa o Serviço de Urgência daquela Unidade do Centro Hospitalar.
Como tal, prevê-se uma melhoria no tipo de atendimento aos doentes. Do projecto de remodelação constam obras e equipamentos que no total terão um investimento na ordem dos 800.000 Euros. O projecto estará totalmente implementado até meados de 2009."


O que o redactor desta notícia (do portal do CHAA e não do Hospital de Guimarães) deveria ter dito, por forma a que todos (assim como o recém-chegado Secretário de Estado da Saúde, Dr.Manuel Pizarro) sejam bem e completamente informados, é que o investimento que agora se vê concretizado e pronto para ser inaugurado com pompa e circunstância, resulta dum financiamento obtido pela candidatura ao Programa Operacional - Saúde XXI, apresentada, pelo então Hospital de S.José de Fafe, no ano de 2005, a qual foi reconhecida e aceite ainda muito antes da constituição do Centro Hospitalar.

Ao contrário do que é dado a entender (porque se oculta), esta “melhoria no tipo de atendimento aos doentes” (não só dos que ao SU recorrem mas também das centenas que anualmente são internados no Hospital) não foi alcançada com a integração do Hospital de S.José de Fafe no CHAA.

Foi-o, pela necessidade e pelo reconhecimento do trabalho que estava a ser desenvolvido pelos profissionais do Hospital de S.José de Fafe, ao longo de quase 20 anos ao serviço das populações de Fafe, Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto.

Foi-o pela dedicação e empenho que muitos tiveram pelo Hospital que viram nascer.

Foi-o pelo sentir, que os órgãos directivos e consultivos do Hospital de Fafe tinham, da necessidade duma contínua melhoria da actividade assistencial alicerçada no fomento duma valorização profissional indutora de motivação e dedicação à instituição.

Foi-o porque o Hospital de S.José de Fafe, MERECEU!!

Continue o CHAA a merecer tudo o que desde 1989 a pequena mas produtiva agora Unidade de Fafe, deu e tem ainda muito para dar.

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quarta-feira, maio 21, 2008

teoria e prática



A teoria:

"É importante que possamos desenvolver os serviços do Serviço Nacional de Saúde para que eles possam reter os seus profissionais"
"Não temos nada contra o privado, temos é que desenvolver o público para que ele possa ser forte e competir com o privado"
Ana Jorge
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A prática:

"As críticas não me surpreenderam, tenho sensibilidade para elas e procuro encontrar respostas, mas a verdade é que não se pode responder de um dia para o outro." Ana Jorge

3 meses e meio (em quase meia legislatura) ainda, de facto, não se pode considerar muito tempo…

Continuemos à espera...
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