segunda-feira, março 03, 2008

o dedo na ferida


À atenção da futura discussão do diploma das carreira médicas, da Ordem dos Médicos e do Ministério da Saúde:


"...com áreas de tratamento de doentes emergentes (felizmente) cada vez mais organizadas, e com áreas de tratamento de doentes urgentes cada vez mais desorganizadas, com profissionais tantas vezes sem diferenciação, e outras tantas sem vínculo, fazendo o que a maior parte dos médicos não aceita fazer e fazendo muitas vezes menos bem. Na verdade, é neste local (crítico) que se joga o sucesso organizativo de um serviço de Urgência. É aqui, por exemplo, que escapam os diagnósticos menos evidentes ou que se dão as altas que vão condicionar maior número de reinternamentos."


Proposta:


"Por um lado, uma aposta clara no internista como gestor do doente internado, por outro, uma aposta igualmente clara no urgencista como gestor do doente do serviço de Urgência. Seremos, assim, capazes de melhorar os cuidados prestados quer num lado quer no outro, e significa que estamos a pensar a Saúde de uma forma centrada no utente, condição absolutamente necessária para que existam verdadeiros ganhos." link
Dr. Nelson Pereira, Ex-director clínico do INEM in TM
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Poderá ser assim?
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1 comentário:

naoseiquenome usar disse...

... O Dr. Nelson Pereira, era, Director de Departamento de Emergência Médica.