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Vá-se lá adivinhar quem assim pensa:
“As políticas com impacto na saúde devem ser bem fundamentadas, perceptíveis para os cidadãos nas suas razões, nos propósitos e nas consequências. Só assim será possível conseguir a participação de todos os interessados, dos decisores aos utentes dos serviços, passando pelos profissionais de saúde, a quem cabe naturalmente uma intervenção fulcral neste processo"
Este pensamento foi expresso por um Presidente duma República, na abertura do ano académico duma Academia de Medicina, na Aula Magna duma Faculdade de Medicina, no dia 5 de Fevereiro de 2006.
“As políticas com impacto na saúde devem ser bem fundamentadas, perceptíveis para os cidadãos nas suas razões, nos propósitos e nas consequências. Só assim será possível conseguir a participação de todos os interessados, dos decisores aos utentes dos serviços, passando pelos profissionais de saúde, a quem cabe naturalmente uma intervenção fulcral neste processo"
Este pensamento foi expresso por um Presidente duma República, na abertura do ano académico duma Academia de Medicina, na Aula Magna duma Faculdade de Medicina, no dia 5 de Fevereiro de 2006.
Pelos vistos, o Ministro da Saúde do Governo nesta data em funções, também estava presente e consta que também ouviu estas palavras…
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1 comentário:
Consta que as ouviu e até consta que as ouviu serenamente :)
É de recordar também que no discurso do PR, foi explícita uma crítica aos hábitos dos utentes do SNS. Com toda a razão, diga-se, como sabemos.
Daí que seja, definitivamente imperioso, introduzir logo no ensino básico uma cadeira de frequência e aprovação obrigatórias, sobre como, quando e porquê recorrer ao SNS (... :) o onde fica para outra ocasião)
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