A preocupação justa do Ministério da Saúde:
"De acordo com os dados divulgados em Setembro, a despesa em medicamentos estava a crescer a dois dígitos em quatro unidades Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa (15%), IPO do Porto (13%), Hospital Joaquim Urbano, no Porto (10,4 %) e Hospital S. Teotónio, em Viseu (10%).
Quanto aos medicamentos que representam a maior fatia de gastos dos hospitais destinados ao tratamento do cancro, infecção pelo VIH e auto-imunes, o seu peso na despesa registou um crescimento de 5,8%." JN
em contraponto com a preocupação, porque não também justa, de Carmen Pignatelli:
"O objectivo é acrescentar saúde à vida e vida aos anos"
(aquando da assinatura de protocolos, com instituições particulares de solidariedade social do Norte, no âmbito da rede nacional de cuidados paleativos e continuados). Diário Digital
"De acordo com os dados divulgados em Setembro, a despesa em medicamentos estava a crescer a dois dígitos em quatro unidades Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa (15%), IPO do Porto (13%), Hospital Joaquim Urbano, no Porto (10,4 %) e Hospital S. Teotónio, em Viseu (10%).
Quanto aos medicamentos que representam a maior fatia de gastos dos hospitais destinados ao tratamento do cancro, infecção pelo VIH e auto-imunes, o seu peso na despesa registou um crescimento de 5,8%." JN
em contraponto com a preocupação, porque não também justa, de Carmen Pignatelli:
"O objectivo é acrescentar saúde à vida e vida aos anos"
(aquando da assinatura de protocolos, com instituições particulares de solidariedade social do Norte, no âmbito da rede nacional de cuidados paleativos e continuados). Diário Digital
É caso para se dizer de que lado devemos ficar?
.
3 comentários:
Num ponto de equilíbrio, sob pena de se tornar absolutamente insustentável qualquer prática assistencial de razoável qualidade.
POr demais "deja vu" o que interessa não é cortar na qualidade mas nos custos.
Há novas tecnologias e fármacos caros de real valor, outros nem por isso.É uma estratégia, um processo de longo prazo a ser pensado por todos os intervenientes.
Já agora:
Uma fatia elevadíssima de custos refere-se a doentes crónicos, ( deficientemente seguidos nos cuidados primários por vários factores - desde porque não têm acesso aos mesmos, pura negligência pessoal ou má assistência prestada -) ou com pessoas que há muito se encontram em lista de espera...
Que tal educar?
Que tal produzir mais e melhor ao menor custo possível?
...
Talvez seja idealista...
Depende.
Se o aumento da despesa com medicamentos nesses Hospitais for a necessária para tratar melhor e mais doentes - óptimo. Se for devido ao descontrolo e a pressões da IF - mau.
O problema é que ninguém sabe se é uma ou outra.
MSP: ninguém? Só se fôr um humilde plebeu!!!
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