Uns, mantêm-se calados, gerindo “de rédea curta, espartanamente e fazendo poucas ondas”, como se de anjinhos se tratassem, para caírem nas boas graças do actual poder, outros, aguardam ansiosamente que alguém os demita, enquanto que outros têm a hombridade de pedir a demissão.
Não! Outros serão com certeza.
Administradores do Pedro Hispano e CHLO demitem-se
José Miguel Boquinhas, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), deverá deixar o Serviço Nacional de Saúde. Contactado pelo «TM», o dirigente respondeu com um «não confirmo nem desminto» e remeteu mais explicações para esta semana. Mas o nosso Jornal sabe que o médico deverá sair para aceitar um convite do grupo HPP — Hospitais Privados de Portugal.
No Norte, três administradores da Unidade Local de Matosinhos demitiram-se, alegadamente por razões pessoais, segundo conta o Público de 29 de Fevereiro. Nuno Morujão, o presidente do conselho de administração, assim como o director clínico, Joaquim Pinheiro, e o vogal executivo, António Neto Rodrigues, mantêm-se, no entanto, em funções, pelo menos até ao final do mês de Março.
Até à hora de fecho desta edição o Ministério da Saúde disse não estar em condições de falar sobre estas demissões.
Administradores do Pedro Hispano e CHLO demitem-se
José Miguel Boquinhas, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), deverá deixar o Serviço Nacional de Saúde. Contactado pelo «TM», o dirigente respondeu com um «não confirmo nem desminto» e remeteu mais explicações para esta semana. Mas o nosso Jornal sabe que o médico deverá sair para aceitar um convite do grupo HPP — Hospitais Privados de Portugal.
No Norte, três administradores da Unidade Local de Matosinhos demitiram-se, alegadamente por razões pessoais, segundo conta o Público de 29 de Fevereiro. Nuno Morujão, o presidente do conselho de administração, assim como o director clínico, Joaquim Pinheiro, e o vogal executivo, António Neto Rodrigues, mantêm-se, no entanto, em funções, pelo menos até ao final do mês de Março.
Até à hora de fecho desta edição o Ministério da Saúde disse não estar em condições de falar sobre estas demissões.
TEMPO MEDICINA 1.º CADERNO de 2008.03.03
0812811C24308MF09G
1 comentário:
O problema é que as cadeiras não saem... parecem é multiplicar-se
Enviar um comentário