"Ao contrário das organizações internacionais, que esperam uma manutenção do ritmo de crescimento da economia portuguesa, o Governo projecta para 2009, ano de eleições, uma acentuada aceleração da actividade económica.
As novas projecções, que integram a actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) para o período 2007-2011, assumem que a economia nacional vai pôr o pé no acelerador, e passar de uma taxa de crescimento de 1,8% neste ano, para 2,2% em 2008 e para 2,8% em 2009." Jornal de Negócios
E porque a OCDE e a Comissão Europeia consideram que em 2009 a taxa de crescimento vai ficar só pelos 2,2% ou até pelos 2,1%, respectivamente, mais sacrifícios o nosso governo aos portugueses irá impor na área da saúde, com mais poupança e mais cortes no SNS, para poupar 396 milhões de Euros até 2011.
As novas projecções, que integram a actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) para o período 2007-2011, assumem que a economia nacional vai pôr o pé no acelerador, e passar de uma taxa de crescimento de 1,8% neste ano, para 2,2% em 2008 e para 2,8% em 2009." Jornal de Negócios
E porque a OCDE e a Comissão Europeia consideram que em 2009 a taxa de crescimento vai ficar só pelos 2,2% ou até pelos 2,1%, respectivamente, mais sacrifícios o nosso governo aos portugueses irá impor na área da saúde, com mais poupança e mais cortes no SNS, para poupar 396 milhões de Euros até 2011.
"Esta poupança reparte-se igualmente entre os produtos vendidos em farmácia e os meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica. No entanto, os cálculos incluem medidas como a revisão dos medicamentos comparticipados, as convenções celebradas pelo Serviço Nacional de Saúde, a redução dos preços máximos nas compras de produtos farmacêuticos e de materiais clínicos e os ganhos de eficiência associadas à empresarialização dos hospitais." RTP.
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