"Os hospitais britânicos vão proibir gravatas, mangas compridas e bijutaria num esforço para parar a propagação de infecções hospitalares, de acordo com as novas regras divulgadas hoje (…)
«As gravatas raramente são lavadas, mas são usadas diariamente», indicou o Departamento de Saúde numa declaração, salientando que «não representam qualquer benefício para o tratamento dos doentes e provou-se estarem cheias de micróbios patogénicos». DD
Que as gravatas “não representam qualquer benefício para o tratamento dos doentes” difícil seria provar o contrário.
Estarem “cheias de micróbios patogénicos” também já há muito que se sabia, da mesma forma que o estão as unhas compridas ou postiças, as bijutarias, relógios… e porque não também a mesma bata que muitos profissionais de saúde passeiam, quantas vezes dias a fio, pelos corredores e enfermarias, refeitórios e demais dependências dos Hospitais.
Uma coisa é certa.
Não uso gravata, tenho as unhas sempre curtas e não uso bijutarias.
Relógio, quase sempre…
E bata, só a mudo quando aparenta estar “suja”.
Disto me penitencio.
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1 comentário:
o problema das infecções hospitalares em inglaterra é uma coisa que ainda não entendi muito bem.
eles têm medidas muito mais apertadas que as nossas, são muito mais civilizados (cumpridores) do que nós, fazem campanhas de sensibilização pública contra as infecções multi-resistentes. Contudo aparentemente apresentam taxas de infecção nos hospitais superiores às nossas (ou será que os nossos dados não são conhecidos?).
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