"A reabertura do SAP, que passa a funcionar 24 horas por dia, tal como acontecia antes do ministro da Saúde o mandar encerrar, a 28 de Maio, surge na sequência de uma providência cautelar interposta pelo município." TVI
Desconhecendo-se embora as razões que irá invocar (interesse público?) para alicerçar o seu recurso, uma coisa parece certa.
O Ministério da Saúde está a dar um passo atrás para de seguida dar mais dois à frente. Às “cegas e no escuro”…
Para que estes passos não sejam aparentemente dados “às cegas” e a exemplo do que anteriormente e com crescente frequência tem acontecido (como é de sua obrigação),
“Correia de Campos determina que a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde deve "averigúe todas as circunstâncias associadas ou associáveis" a mais esta morte. Público
Mas pelo que tudo parece indicar no “escuro” continua o Ministério da Saúde a querer continuar a aplicar a metodologia de encerrar serviços como este de Vendas Novas e de muitos outros por este país fora.
Mais uma vez, e bem a propósito, repito:
Assumamos, como cidadãos, as falsas informações, o uso indevido, os nossos egoísmos, os nossos erros.
Assumam também, as estruturas públicas responsáveis pela saúde, os erros resultantes de decisões precipitadas, fundamentadas em análises incorrectas (ou inexistentes) das características da sociedade, das várias regiões do país e das suas estruturas locais de saúde, persistindo na paranóica ideia de que a sociedade portuguesa e o nosso país são iguais a tantos outros em que o exemplo que se pretende seguir já deu provas de eficácia e segurança.
Ninguém contesta a importância dum serviço de apoio médico emergente em todo o país.
Ele deve continuar a ser uma prioridade do Ministério da Saúde.
Mas devem os seus responsáveis directos e indirectos assumir as suas responsabilidades em estudar e adaptá-lo ao local ou região, em formar profissionais e equipar os serviços, em informar e formar a população, e só depois, testado o sistema quanto à sua eficiência, à sua fiabilidade e segurança dos doentes a quem ele se dirige, corrigidos os excessos e os defeitos, o aplicar e substituir por ele, criteriosa e complementarmente, o que actualmente existe e que menos bons serviços estará a prestar à população. link
Assim que teve conhecimento da decisão do Tribunal de Beja, o ministro Correia de Campos ordenou por despacho a reabertura imediata do SAP. Mas a tutela acrescenta que vai de imediato preparar um recurso da decisão judicial.
"Numa reacção à decisão, o Ministério da Saúde, através da assessora de imprensa do ministro, Helena Marteleira, sublinha que "cumpre a lei e as decisões dos tribunais." Diário Digital
Afinal o Ministério da Saúde parou, não para pensar mas simplesmente para cumprir uma ordem do Tribunal e de imediato interpor recurso de tal decisão.
Desconhecendo-se embora as razões que irá invocar (interesse público?) para alicerçar o seu recurso, uma coisa parece certa.
O Ministério da Saúde está a dar um passo atrás para de seguida dar mais dois à frente. Às “cegas e no escuro”…
Para que estes passos não sejam aparentemente dados “às cegas” e a exemplo do que anteriormente e com crescente frequência tem acontecido (como é de sua obrigação),
“Correia de Campos determina que a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde deve "averigúe todas as circunstâncias associadas ou associáveis" a mais esta morte. Público
Mas pelo que tudo parece indicar no “escuro” continua o Ministério da Saúde a querer continuar a aplicar a metodologia de encerrar serviços como este de Vendas Novas e de muitos outros por este país fora.
Mais uma vez, e bem a propósito, repito:
"Nunca é tarde de arrepiar caminho"
Assumamos, como cidadãos, as falsas informações, o uso indevido, os nossos egoísmos, os nossos erros.
Assumam também, as estruturas públicas responsáveis pela saúde, os erros resultantes de decisões precipitadas, fundamentadas em análises incorrectas (ou inexistentes) das características da sociedade, das várias regiões do país e das suas estruturas locais de saúde, persistindo na paranóica ideia de que a sociedade portuguesa e o nosso país são iguais a tantos outros em que o exemplo que se pretende seguir já deu provas de eficácia e segurança.
Ninguém contesta a importância dum serviço de apoio médico emergente em todo o país.
Ele deve continuar a ser uma prioridade do Ministério da Saúde.
Mas devem os seus responsáveis directos e indirectos assumir as suas responsabilidades em estudar e adaptá-lo ao local ou região, em formar profissionais e equipar os serviços, em informar e formar a população, e só depois, testado o sistema quanto à sua eficiência, à sua fiabilidade e segurança dos doentes a quem ele se dirige, corrigidos os excessos e os defeitos, o aplicar e substituir por ele, criteriosa e complementarmente, o que actualmente existe e que menos bons serviços estará a prestar à população. link
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1 comentário:
Mas o k é içu da probidência kautelar? Alguma entretém prós adbugados e desjuizus? É praeles ganharem umas kroas e o pobo fikar entretidu e nã ganhar nada?
mas k gandaka**lhada!
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