terça-feira, maio 15, 2007

resultados em saúde

Vale a pena ir até a “The Commonwealth Fund” e aqui ler o resumo dum estudo a que deram o título:
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com data de 15 de Maio de 2007 e que compara os serviços de saúde dos Estados Unidos com os da Austrália, Canadá, Alemanha, Nova Zelândia e Reino Unido, na avaliação da qualidade, acessibilidade, eficiência, equidade, mortalidade/morbilidade e gastos per capita.

E se dúvidas houvesse...

Qualidade:

"its low scores on chronic care management and safe, coordinated, and patient-centered care pull its overall quality score down"

Acessibilidade:
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"Americans with below-average incomes were much more likely than their counterparts in other countries to report not visiting a physician when sick, not getting a recommended test, treatment or follow-up care, not filling a prescription, or not seeing a dentist when needed because of costs"
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Eficiência:
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"The U.S. has poor performance on measures of national health expenditures and administrative costs as well as on measures of the use of information technology and multidisciplinary teams"
Equidade:
Mortalidade/morbilidade:
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"The U.S. ranks last overall with poor scores on all three indicators of healthy lives. The U.S. and U.K. had much higher death rates in 1998 from conditions amenable to medical care"
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Gastos per capita:
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"The U.S. health system is the most expensive in the world, but comparative analyses consistently show the United States underperforms relative to other countries on most dimensions of performance"
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Notícia em rodapé:
Segundo o Instituto Nacional de Estatística, em Portugal, o aumento de 0,9% do índice de preços no Consumidor (IPC) no mês de Abril, face ao mês anterior, é explicado em grande parte (80%) pelos aumentos positivos das classes das bebidas alcoólicas e tabaco (5,7%), da saúde (4,5%), dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (0,9%) e dos transportes (0,8%).
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Os cerca de 5% de aumento nos preços da saúde, devido à actualização das taxas moderadoras e à introdução de novas taxas (internamento e cirurgia de ambulatório), foram os principais responsáveis para que os serviços de saúde duma forma importante contribuíssem para o aumento da inflação homóloga de 2,4% (em Março), para 2,9% no mês de Abril. Jornal de Negócios
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Para lá caminhamos.
Ou antes...
Para isso andamos a treinar.
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