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No Brasil?
Os planos de saúdes vieram para que???
O paciente está em determinada UTI necessitanto de uma droga (Xigris) e na hora da solicitação, o convênio glosa (nega) quase sempre sem justificar, e perde-se a oportunidade de dimunir a mortalidade daquela vítima da sepse me cerca se 20%.
Oportunidade sim, porque em média temos apenas 48 horas para inciar a droga de acordo com o Protocolo. Após esse período suas vantagen são incertas.Aí o convênio se manifesta dizendo que a janela já se foi, interessante que na janela não podia e depois pode só não vai ser usado porque não tem mais indicação!!!
Recorramos a liminar?!!!
Essa estratégia emergencial irá desmoronar a estrutura vigente e está sendo usada indiscriminadamente porque não se evita ajudando a médico assistente e o paciente na hora certa?
Isso não resolve a longo prazo.
O ideal seria um SEGURO de saúde que permitisse apenas terapêuticas de alto custo e não custeasse consultas e pequenos procementos. Os veículos tem seguros que não hora do maior gasto é utilizado sem questionamentos e pequenos consertos correm por conta do usuário.
Consulta e exames de rotina por conta do paciente e acinaria o seguro na hora do internamento e dos procedimentos de alto custo!!!
Melhora da qualidade de vida do profissional da área de saúde e garantia de drogas e procedimento caros para o paciente, já que o dinheiro investido seria usado com menor frequencia.
O convênio parece que trata a nos médicos como um entrave, questionando sem fundamentação nossas condutas e trata o paciente como um objeto que naquele momento está honerando o gráfico do final do ano.
O convenio que gosa e atrasa o repasse dos gastos; fecha e leva falência hospitais todos os dias.
Os odontólogos tiveram qualidade de vida até o dia em que surgiu o os convênios de odontologia... Depois disso consulta por preços irrisórios e material de baixa qualidade nas bocas desse país.
E já agora, o Saúde 24, como se de um......
E já agora, o Saúde 24, como se de um......
objecto se tratasse. ............... .
Uma canata na bolsa
Uma propraganda que corre na cidade oferece um serviço de atendimento médico por telefone e ambulância.
Uma propraganda que corre na cidade oferece um serviço de atendimento médico por telefone e ambulância.
A atriz diz que tem alergia e sempre que vai usar uma medicação liga para empresa que a conecta com um médico que a orienta.
Termina dizendo:
-É como ter um médico na minha bolsa!
Gente, é isso mesmo o que eu ouvi??
Já existia mulher objeto, agora temos o médico objeto também...
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Posts retirados de "O Correiro da Saúde"
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