Está disponível, no site do IGIF, o Relatório de Contabilidade Analítica de 2005 dos Hospitais do SNS.
Trata-se duma importante publicação que anualmente nos é dada a conhecer e onde, ao longo de mais de 600 páginas, se apresenta o “tratamento automático dos dados enviados electronicamente pelos Hospitais do SNS” no que respeita a dados contabilísticos e assistenciais, sob a forma de Grupos Económicos de Hospitais.
Estes “Grupos Económicos” de Hospitais, foram determinados em função de vários factores avaliados (Escala/Diferenciação, Complexidade não ajustada pelo Casemix, Básico/Intermédio e outros) e tem por finalidade permitir uma correcta comparação entre os HH do mesmo grupo.
Merece este documento uma análise comparativa detalhada e desta análise retirarmos os ensinamentos devidos.
Trata-se duma importante publicação que anualmente nos é dada a conhecer e onde, ao longo de mais de 600 páginas, se apresenta o “tratamento automático dos dados enviados electronicamente pelos Hospitais do SNS” no que respeita a dados contabilísticos e assistenciais, sob a forma de Grupos Económicos de Hospitais.
Estes “Grupos Económicos” de Hospitais, foram determinados em função de vários factores avaliados (Escala/Diferenciação, Complexidade não ajustada pelo Casemix, Básico/Intermédio e outros) e tem por finalidade permitir uma correcta comparação entre os HH do mesmo grupo.
Merece este documento uma análise comparativa detalhada e desta análise retirarmos os ensinamentos devidos.
Certo estou de que as diferenças de resultados entre Hospitais do mesmo Grupo e não só, resultam duma real actividade assistencial ou da “habilidade” de gestão financeira de uns ou da inabilidade de outros.
Esta relativa ausência de “fiabilidade” dos dados aqui apresentados a que somos “obrigados” analisar, resulta da ausência de critérios uniformes nacionais de contabilidade finaceira dos HH do SNS e/ou à ausência de auditorias a esta mesma contabilidade.
Deve-se em suma, à ausência dum real e eficaz Sistema de Informação na Saúde que urge implementar para que com a fiabilidade que é exigida, estes relatórios possam dar um contributo ainda mais importante à gestão Clínica, Administrativa e Financeira das Instituições de Saúde nacionais.
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