Ontem, foi publicado no Portal da Saúde , portal do Ministério da Saúde, a notícia já veiculada pela imprensa nacional referente ao prémio europeu de iniciativa empresarial, atribuído a Portugal pela Comissão Europeia.
O "Projecto Empresa na Hora".
Como foi noticiado, a iniciativa de modernização administrativa “Empresa na hora” constitui o primeiro passo para a simplificação do relacionamento das empresas com a Administração Pública.
E aí está a sua publicitação no portal da responsabilidade do Governo, para que potenciais sociedades empresariais privadas não se esqueçam que também na saúde, as portas para formação de empresas do ramo, estão abertas e quão fácil é a sua constituição. “É simplex”.
Deve ter sido também, pela actual existência desta facilidade, que o governo prevê constituir a ESAP (Empresa de Serviços Partilhados da Administração Pública) com a finalidade de gerir algumas das reformas da Função Pública, cabendo-lhe assim, segundo o DN, “a gestão dos funcionários em mobilidade especial, bem como todas as actividades relacionadas com a prestação de serviços de suporte à Administração Pública, como o processamento de vencimentos e análise de desempenho, a contratação centralizada de bens e serviços ou a gestão da frota automóvel do Estado a empresarialização dos serviços públicos, podendo a empresa constituir "novas sociedades comerciais integralmente detidas por si ou igualmente participadas pelo Estado com vista ao desempenho indirecto das atribuições que lhe são cometidas.
Para o bem e para o mal e na área da saúde também.
À espera da criação da dita empresa o Governo ainda não tornou público quantos trabalhadores da Função Pública não efectivos vão ser dispensados e quantos é que serão integrados como efectivos nesta mega empresa.
Com tanta centralização, será que não irão aparecer mais notícias como a que hoje foi publicada?
"Directora Clínica do Hospital de Aveiro pediu demissão"
Embora contando com a solidariedade dos médicos do Hospital, a Directora Clínica tomou esta posição por desacordo com a Administração no que respeita à proposta enviada para o Ministério da Saúde sobre o quadro de pessoal médico para o hospital e com a decisão da Administrção querer pôr fim aos Centros de Responsabilidade médica e ao Internato Geral que naquele hospital se efectiva há já muitos anos. JN
O "Projecto Empresa na Hora".
Como foi noticiado, a iniciativa de modernização administrativa “Empresa na hora” constitui o primeiro passo para a simplificação do relacionamento das empresas com a Administração Pública.
E aí está a sua publicitação no portal da responsabilidade do Governo, para que potenciais sociedades empresariais privadas não se esqueçam que também na saúde, as portas para formação de empresas do ramo, estão abertas e quão fácil é a sua constituição. “É simplex”.
Deve ter sido também, pela actual existência desta facilidade, que o governo prevê constituir a ESAP (Empresa de Serviços Partilhados da Administração Pública) com a finalidade de gerir algumas das reformas da Função Pública, cabendo-lhe assim, segundo o DN, “a gestão dos funcionários em mobilidade especial, bem como todas as actividades relacionadas com a prestação de serviços de suporte à Administração Pública, como o processamento de vencimentos e análise de desempenho, a contratação centralizada de bens e serviços ou a gestão da frota automóvel do Estado a empresarialização dos serviços públicos, podendo a empresa constituir "novas sociedades comerciais integralmente detidas por si ou igualmente participadas pelo Estado com vista ao desempenho indirecto das atribuições que lhe são cometidas.
Para o bem e para o mal e na área da saúde também.
À espera da criação da dita empresa o Governo ainda não tornou público quantos trabalhadores da Função Pública não efectivos vão ser dispensados e quantos é que serão integrados como efectivos nesta mega empresa.
Com tanta centralização, será que não irão aparecer mais notícias como a que hoje foi publicada?
"Directora Clínica do Hospital de Aveiro pediu demissão"
Embora contando com a solidariedade dos médicos do Hospital, a Directora Clínica tomou esta posição por desacordo com a Administração no que respeita à proposta enviada para o Ministério da Saúde sobre o quadro de pessoal médico para o hospital e com a decisão da Administrção querer pôr fim aos Centros de Responsabilidade médica e ao Internato Geral que naquele hospital se efectiva há já muitos anos. JN
Eles lá sabem porque querem e não querem... e eu também acho que sei.
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