A Ordem dos Médicos teve conhecimento de que a ERS detectou fraudes em 20% da facturação dos Seviços Convencionados e considera que ao divulgar esta fraude, sem identificar os agentes "fraudulentos", a ERS emite um juizo de valor que pode atingir os médicos que exercem Medicina Convencionada nas Misericordias e outras Instituições Particulares de Solidariedade Social.
Lamenta a atitude e requer à ERS que identifique as eventuais infracções e quem as praticou ou pratica por forma a que a generalidade dos médicos convencionados não sejam confundidos, no seu todo, com práticas ilegais.
Não há como clarificar bem as situações, de facto.
Mas também se espera que a Ordem dos Médicos, a confirmarem-se tais infracções praticadas por médicos (o que sinceramente não quero acreditar) actue com a punição que ao abrigo do código deontológico e disciplinar da classe está prevista.
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