"Correia de Campos explica que a sua medida difere da proposta de Santana Lopes: agora «não se pretende um co-financiamento do SNS». E diz que o valor a pagar pelo doente no internamento não cobre sequer o custo da sua alimentação.
Como justifica a introdução das novas taxas?Trata-se, apenas, do alargamento do actual regime, que aplica taxas moderadoras aos actos e a serviços de saúde, mesmo quando são subsequentes a decisão médica, como segundas consultas, meios complementares de diagnóstico e comparticipação nos medicamentos. A aplicação de taxas, ainda que com valores simbólicos, torna a relação médico/paciente mais exigente, do ponto de vista do utente, e mais responsável do ponto de vista do prestador médico."
pela positiva:
- medida diferente da proposta por Santana Lopes
- valor simbólico das taxas
- não se tratar dum co-financiamento
- iguais às que já existem (segundas consultas, meios complementares de diagnóstico, comparticipação nos medicamentos)
- valor nem chega para pagar a alimentação do doente
- torna a relação médico/doente mais exigente por parte do doente e mais responsável por parte do prestador de cuidados
pela negativa:
- NADA !
Por isso não há motivos para reclamar.
Temos finalmente um ministro que olha por todos nós (ricos e pobres).
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