A Alternativa para a Ordem dos Médicos
"A candidatura alternativa é um imperativo moral, profissional e cívico que responde à necessidade de rotura com a actual situação na Ordem, motivo de descontentamento da generalidade dos médicos."
"A candidatura alternativa é um imperativo moral, profissional e cívico que responde à necessidade de rotura com a actual situação na Ordem, motivo de descontentamento da generalidade dos médicos."
in candidatura do Prof Dr. Carlos Silva Santos
Tive conhecimento, hoje, da existência desde Maio de 2007, dum blogue de apoio à candidatura do Prof. Dr. Carlos Silva Santos a Bastonário da Ordem dos Médicos.
Porque esta candidatura ainda não tem a divulgação que merece ter, tão só a que os media lhe acham devida.
Porque não se apoia, ilegitimamente, nos órgãos do actual poder instituído da OM, nomeadamente nos seus boletins e revistas oficiais.
Porque o candidato se propõe, como uma “candidatura alternativa”, defender os "legítimos interesses e prestígio dos médicos, a qualidade da medicina no sector público e privado, os princípios e valores éticos e deontológicos, a formação e qualificações profissionais, a independência técnica e científica em coerência com a elevada dimensão humana e social da profissão”, assim como também defender “os superiores interesses dos doentes e da população em geral no respeito pelo direito constitucional à saúde"...
É um sítio, "Alternativa para a Ordem dos Médicos", por onde os que se interessam pelos temas da saúde, particularmente médicos e profissionais da saúde, deverão passar.
E porque estamos a 7 dias duma demonstração que se sente ir ser clara e reveladora da profunda insatisfação dos médicos, como profissionais, como funcionários públicos e como cidadãos, a exemplo do que fiz com a Nota de imprensa da candidatura do Dr.Miguel Leão, aqui fica a opinião do Prof. Dr. Carlos Silva Santos sobre a Greve Nacional do próximo dia 30 de Novembro.
"A greve nacional do próximo dia 30"
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Na perspectiva de candidato a Presidente do Conselho Nacional Executivo da OM encaro as declarações de greve da parte do SIM e da adesão à greve da função pública por parte da FNAM, para o próximo dia 30, como factos relevantes da actividade sindical em defesa dos direitos dos seus associados enquanto funcionários públicos e que merecem a minha total concordância.
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A Ordem dos Médicos deve assumir as suas responsabilidades no acompanhamento da acção sindical respeitando integralmente o campo de acção destes mas naturalmente solidarizando-se: com a luta por melhores condições de trabalho que também são de formação; com a defesa dos serviços públicos de qualidade que também são condição do exercício de uma medicina avançada e eticamente responsável; com a defesa do diálogo e da negociação sobre matérias sindicais que também são garantia de participação dos médicos na definição da política, dos planos e projectos em de saúde para os portugueses; com a defesa de salários e pensões dignas que também são condições para um exercício profissional digno e eticamente responsável.
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As razões de luta específicas dos sindicatos devem merecer o apoio dos médicos na medida em que, nossa opinião, são extremamente válidas e não se desligam das razões e do capital de queixa que compete à OM defender no campo do SNS, na formação dos jovens médicos e no desenvolvimento de carreiras com progresso científico e técnico.
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Só uma mudança significativa da direcção da OM poderá mudar o estado actual das coisas.A candidatura para a Alternativa está convicta que tal será possível.
Assim os médicos o queiram.
Carlos Silva SantosCandidato
Alternativo à Presidência da OM
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