quarta-feira, outubro 24, 2007

liberalização das farmácias (II)


Em referência ao Post anteriormente aqui editado, sinto o dever de dar a conhecer um obrigatório esclarecimento:

Segundo o DE, em comunicado hoje divulgado, considera o Ministério da Saúde carecer de fundamento a notícia divulgada pela imprensa, de prever o MS poder vir a dar preferência aos não farmacêuticos na abertura de novas farmácias.

O que irá existir sim, segundo o MS, é “uma graduação dos concorrentes em função do número de farmácias, detidas, exploradas ou geridas, sendo graduado em primeiro lugar, em caso de igualdade, o concorrente com menor número de farmácias.”

Não há como esclarecer de que onde se lê: "prever", dever-se-á ler: "irá existir".
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Está assim reposta a verdade.
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